Há
tempos,
ela tem conseguido,
sem elucubrações, jugos
ou condenações vãs,
ser minha amiga
– e até diz que gosta
de mim –:
acho que,
pela primeira vez,
encontrei alguém que sabe
que não somos
culpados
de quando, de onde
e, sobretudo, da abnormal
condição em que
nascemos.
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