... não sei
mais como te dizer
que ainda te procuro
no mar, no céu, nos vastos vales
escuros
e nas degredadas
e silentes noites sem mais pulsos
ou glórias
(já andei
milhares de folhas brancas
com minha esferográfica torta
e não encontrei nada que cure a solidão
que ficou em minhas
auroras);
muito
menos sei te dizer como ainda
sinto teu precioso brilho
que tanto te custou
outrora
nesta terra
onde os sapiens ainda vindimam
sem saberem a importância
da hora!
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