... sinuosos
rios vivos, paradoxalmente
sujos e limpos,
líquidos, sim:
sinuosissimos
rios vivos, surdos ou em gritos,
inertes ou em camas
divididas,
sublimes
ou às devastadas e espúrias
planícies;
mas
sempre, linquidamente,
sinuosos rios vivos que, um dia,
a um mar de nadas irão
desembocar!
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