... um vento
ainda carrega até a mim,
de tempos em tempos, a pureza
de Ana,
não aquela
que ela dividia com tentilhões
de paus duros, com anjos-tubarões
ou com estrangeiras algas
marinhas,
mas aquela
que só lhe foi possível atingir
sem ser nada nesses ilusórios e insanos
caminhos!
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