... se não me falta
coragem para morrer,
por que
me faltaria coragem para,
no último fronte,
te amar?
Tu te ensismesmas
com a monótona e fútil realidade,
foges dos sonhos,
das quimeras mais sublimadas
e de tudo possível além das rasantes
miragens,
desaprendendo-te
de brincar?
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