... os olhos
penetrandes apontados
diretamente para
o mensageiro,
a voz
sufocada na angustia,
a dor das dores sangrando silente
no peito:
“Você
vai cuidar de mim,
quando eu partir?”;
gaguejei
sem saber o que dizer sob
aquela cinzenta lua de nossa
última noite!
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