... abriste
uma vala com tua mente
insana,
com teus
desejos reprimidos
e com tuas
velas fragilmente
acesas;
agora
já não se tornaram fiéis
as tuas palavras
insanas,
e eu posso
permitir que um sol brilhe
neste teu canto,
enterrar
junto à cova teus mais sublimes
sonhos
ou simplesmente
te deixar caminhar, assim
tão perdidamente, nesta tua realidade
enfadonha!
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