... uma flor
que não se desnuda de suas
pétalas,
que não
assume suas loucuras
os malvados azuis que à mente
lhe possuem
e que não
se transforma em mato liso
ao qual eu possa
desbravar,
não é,
para mim, sequer uma flor;
eu gosto
de pegar, de tomar o rumo
e os remos, de chupar os seios
e os sumos,
de preencher,
com meus mastro a protegida
vaga e de contaminar
um pouco de sua
alma!
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