O que pode estar mal
a respeito
das nobres vidas
dos filhos de Deus
– que festejam,
que se banqueteiam
de tudo que lhes é
servido
em sencientes e
lúdicos
devaneios –,
se ainda há um
orvalho,
quase garoa,
nesta vã e abnormal
existência
– um pouco mais
costuma haver
tempestades
e mortes –,
na qual
não há ausência
de nada
que não nos seja,
na qual
não há ausência
de nada
que de fato nos seja.

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