que quero morrer por causa
da partida de Ana;
não,
eu não quero morrer por isso,
porque, como ela disse, fui seu
mensageiro
(e o cão,
ela sabia disso: nunca foge
à luta!)
e talvez
o único que agora saiba
realmente dividir sua humanidade
de sua parte espiritual,
e, para mantê-la,
assim pura como ela sempre quis,
preciso estar um pouco
ainda vivo!

Nenhum comentário:
Postar um comentário