... e eis o calcanhar
de Aquiles do existencialismo,
que parece tratar o EU de modo superficial,
não observado sequer o grave
balanço da ponte
e a imanência
instintiva com que nascemos
para buscar (para perpetuação) o sexo
oposto;
e isso é que
torna sua questões tão parecidamente
sábias como banais, a ponto de a poesia
a superar, muitas vezes, para esclarecer melhor
algumas coisas desses balanços,
como genialmente
fazia Fernando Pessoa, Charles Bukoski
e tantos outros.
E, enquanto estão
pisando na maionese com o existencialismo,
alguns poetas vão revolucionando
o pensamento;
e o niilismo, devido
à sua friesa de análise,
queiram ou não, vai crescendo
como a mais completa de todas as filosofias
já confeccionadas pelo ser.
de Aquiles do existencialismo,
que parece tratar o EU de modo superficial,
não observado sequer o grave
balanço da ponte
e a imanência
instintiva com que nascemos
para buscar (para perpetuação) o sexo
oposto;
e isso é que
torna sua questões tão parecidamente
sábias como banais, a ponto de a poesia
a superar, muitas vezes, para esclarecer melhor
algumas coisas desses balanços,
como genialmente
fazia Fernando Pessoa, Charles Bukoski
e tantos outros.
E, enquanto estão
pisando na maionese com o existencialismo,
alguns poetas vão revolucionando
o pensamento;
e o niilismo, devido
à sua friesa de análise,
queiram ou não, vai crescendo
como a mais completa de todas as filosofias
já confeccionadas pelo ser.
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