Para Ana,
in memorian!
in memorian!
... nunca
vou me perdoar,
por não
ter aceito ser somente teu amigo,
com meu barato
e imundo niilismo em franco
vigor;
onde
eu me pensava saber tudo,
apenando as minhas
e as tuas imanências transgressoras,
em vez
de apenas, e tão somente, amar-te
como sempre fôramos!

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