sábado, 2 de setembro de 2017



... não há nada
pior que uma saudade salgada,

daquelas que o ser que
a gente ama,

por ódio ou descontrole, faz questao que
a gente passe,

ou que,
dela derivada, uma lágrima que,

à fria solidão da noite,
sem que ninguém veja,
cai!

Nenhum comentário:

Postar um comentário