sábado, 30 de setembro de 2017

FILOSOFIA E OUTRAS SEVERAS CARACTERÍSTICAS INUCAMENTE SAPIENS



FILOSOFIA E OUTRAS SEVERAS CARACTERÍSTICAS INUCAMENTE SAPIENS

Sabe, Poetisa, se refletires, perceberás que as maiores mágoas que já causamos (pelo menos falando de mim, que já causei) foi por achar coisas. Achar coisas nos levam a muitos lugares indevidos: opiniões sobre onde estava alguém, com quem estava alguém, como estava alguém e por que estava alguém em algum lugaer ouem alguma situação, levando-nos a dois erros básicos: são livres e nao devo eu pronunciar onde acho por eles, podem fazer o que quiserem sem que eu suponha para eles.

Digoisso porque, para mim, a PISIQUÉ, toda ela, seja o ajetivo que lhe for colocado, narcisa, ególatra, desejosa,espiritualizada, tranquila, bravia, etecetera é movida por essas quatros questões fundamentais ONDE, QUANDO, COMO e COM QUEM. Toda vez que pensamos sobre ou achamos sobre alguém estamos lhe tolhendoo direito de por eles serem, conquanto podemos simplesmente perguntar, como no nosso caso: "Péricles, você se achar narcisista?" Minha resposta seria que sim, e que considero narcista doda abnomalia, não por simples achar, mas por pensar filosoficamente sobre como e com que poder surgimos de (re)inaugurar tudo.
Vamos a outros exemplos, se me permites:

Péricles, você mente? Sim,moro como humano à beira do erro.

Você trai? Sim, por mesma condição é uma de minhas características básicas e devo lutar pela scolha de tentar nao trair, sabendo que cair é humano. Saber é poder. Nõ resolve a questão humana, mas  ode ajudar um pouco.

Péricles, você bate punheta? Sim, desde cedo.

Péricles você já amou ou é capaz de amar? Já e sou.

etecetera.

Uma vez Ana me perguntou com certa malícia sobre quem era mais forte, o homem ou super-homen. Queria, na verdade, era uma análise da questão e não inferiu, bastou fazer a pergunta certa e dei minha opinião de por que nada há mais poderoso que o homem, nem o super-homem, pois este foi criado por aquele.

Ao contar isso a um pensador, ele sacou a seguinte: "Meu caro Thor Menkent, e Deus? Quem é mais poderoso o homem ou Deus?"

A pergunta apresentava má-fé, mas me dava o direito de responder ou de abdicar de responder. Respondi do mesmo jeito: É o homem quanto ao Deus humano, pois a esse remodelou para lhe servir. Mas não é o homem, se considerarmos Deus como não sendo pai e semelhante do homem, mas parte de tudo que há na abnomalia, na grande barreira e no apagamento. Somos maiores que o Deus do homem, portanto, mas  não somos maiores do que o Deus que jogou os dados de forma que não víssemos dele parte para modificarmos com nossas retinas (e a quântica é só um desses lugares onde o Deus natural colocou tal limite, o buraco negro, o big-bang e outras flutuações e singularidades também as contém).

Em suma, as coisas da psiqué são por demasia poderosas e individualmente centralizadas, sendo-lhe impossível não ser o centro, memo se postando humilde e dizendo não ser. E há outras coisas assim. Por exemplo, a espiritualidade, do mesmo jeito, é imanente, e não importta se a pessoa diz que crê não em Deus, ele tem espiritualidae, pois a questão sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos nunca vai cessar. E isso é puramente uma questão espiritual, pois está inalcançável pela ciência e pela visão dos homens, estando condenada a, toda vez que o homem por estas bandas se incursionar, seja com algum dispositivo para ver a quântica, seja para ver o buraco negro que devora a raiz de sua informação retilínica (a luz), ele estará também, e do mesmo jeito, (re)inaugurando, só que em vez de ser com as retinar que refletem é com a imaginação que só o pode fazer com alguma invisível luz que lhe alumie.

No mais, para não me adentrar absuredo, pois sabes que isso tudo poderia e foi objeto de muitos livro por mestres vários, eu diri que a soberbia, a vaidade, o erro, o desejo, o orgasmo, o narcisismo, a autoproteção inconciente da psiqué, etc, e muitos sentimentos mais e todas as coisas e tudo  infelizmente são, em maior ou em menor grau, consciente ou inconscientemente, outros semelhantes casos.

Enfim, como te convidei para um café filosófico em que nós mesmos fizéssemos nossa filosofia, mesmo que vanamente falsa ou revolucionária, convido também para o alívio da superfície (com uns goles de vinho do porto), aquele lugar onde, sem mergulhos profundo, podemos nos dar ao direito de ser humanos, nos imaginarmos nas nuvens, como anjos ou heróis, fodermos como potentes e infalíveis seres, sentirmos  sublimidade e o desejo  dos deuses, seja o que for com a mente em lugar em que lhe seja permitido oxgenar-se,  sem o peso e a culpa de possíveis erros, definições ou convicções. Porque a superfície, seja no amor, no desejo, na cerveja,numa viagem, num jogo ou de qualquer outro modo  é importante para descanso da severidade que há nos profundos da análise da Cosmologia, da Física teórica, da Quântica, da Filosofia e, enfim, da junção de tudo isso em psiqués.

​Eu gosto do teu pensar. Tu consegues filosofar ineditamente.

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