Tomando vinho tinto
às duas e meia da
madrugada,
e elucubrando
sobre magias, sonhos
e pecados;
aquém das fantasias
já ebriamente
enviezadas,
estou sozinho e vazio
como os degraus
da escada,
a tentar carpintar
algum verso inaudível
com minha esferográfica
envenenada.
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