... amor firme
em um coração suicida,
pronto
para ser autoincendiado,
autopartido, autossangrado e autoconvergido
em dores e vazios;
amor firme
em uma mente demente, que faz
daquela sublimidade e daquele fogo,
enquanto lhes fora tempo, não
vividos,
a esperança
de, pós-morte, uma ressurreição
eterna!
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