.... embriaguei-me
de uma fonte já por muito
ceifada,
cheia
de labirintos escuros
e com uma córgo lhe correndo
a cheirar enxofre,
nela,
criavam-se esperanças
e incertezas como as de um
suicida
à beira do precipício:
flertei
o cao iluminado
de um anjos, com suas avessas
pétalas de sabedoria,
falava
de abstrações, de insanidades
e de explêndidas quimeras
particulares;
empírica
em seu próprio reino cheio
de metáforas vazias,
a mendigar
aplausos e masturbações
de outros egos
frívolos
e a manusear
mastros dos veleiros
dos mares
bravios,
tentou
me ajudar com a palavra,
com a mesma palavra que nunca
a salvou da própria
hipocrisia!
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