...
aquele
canto de céu azul, todo azul,
que abrimos em nosso
telhado,
enquanto,
como sublimes e puros namorados
nos dispusemos com nossas mentes em forte
sentimento e empenho,
por mais
que tenhamos caído, quando às vezes
se faziam dias de fogo e de mortais sóis
às varandas de nossa
casa,
jamais
se apagarão, agora nesta definitiva
ausência tua, de minha memória
já tão cansada!
canto de céu azul, todo azul,
que abrimos em nosso
telhado,
enquanto,
como sublimes e puros namorados
nos dispusemos com nossas mentes em forte
sentimento e empenho,
por mais
que tenhamos caído, quando às vezes
se faziam dias de fogo e de mortais sóis
às varandas de nossa
casa,
jamais
se apagarão, agora nesta definitiva
ausência tua, de minha memória
já tão cansada!
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