...“Estou bem,
mãe!”,
dizia
a ela, após chegar
da praça de esportes,
por onde
havia me esgueirado
escondido,
com uma
baita dor na nuca,
gerada pelo
cascudo
de um gigantesco
anjo protetor
do clube:
desde então,
aprendi a contemplar a lua
de meu quarto
escuro
e a lidar
com esses nobres anjinhos
em sapiens caricaturas!
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