… e o amor e o terror
se multiplicam nas terras sapiens
e nas mambembes telas que
ele pinta,
e, em cada órbita,
ele voa, ele sonha, ele
ama,
ele geme, ele fode,
ele grita
com suas
misérias clarificadas ou
libidinosas
sempre bem concatenadas
e escritas,
sempre bem
ao ego e à id
acorrentadas,
e sempre à beira dos
precipícios
onde a dor, a a angústia
e morte,
aproveitando-se do
afloramento do superego,
faz suas fatais vítimas!
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