domingo, 9 de dezembro de 2018

O MISTÉRIO DE ANA!

... quando ela chegou,
olhamo-nos e logo senti que algo imediato
e  inédito se me apoderava,

então, surpreende-me indagando
por que eu me demorava com os olhos
em seus seios apontando debaixo
da blusa,

e me perguntou
se eu, o menino dos seus sonhos,
não gostaria de brincar
com ela:

irresistivelmente,
não só brinquei, mas também amei,
dancei, beijei, trepei

e, depois que ela se foi,
solitamente me morri aqui!

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