VIDA E MORTE SAPIENS
... tudo que brilha,
um dia sangra sem mais nenhuma
valia ou essência,
e é por isso
que o ser anda por aí a espalhar,
com suas retinas, vastas
fluorescências,
– sencientemente,
intensamente,
incontidamente –,
até que sejam
colhidos da árvore de suas vidas
por uma sombra eternamente
inocente!
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