… que
é tudo?
Que seja tudo no passado morto?
Que seja tudo no future inexistente?
Que seja tudo, já que o passado e o futuro
se encontram, de alguma forma sepultos,
do presente?
A questão
não é, pois retornarmos ao apagamento,
posto que o caos, as possibilidades e o apagamento
(coisas que no Universo há sem que lhes
impregnem as retinas sapiens),
porque
o apagamento já existe desde sempre,
está coabitando desapercebido por nós, devido
a nossas senciências, e continuará para a eternidade,
mesmo quando cessar o ser.
Logo,
nunca cessa o caos, o apagamento
e as infinitas possibilidades, ou seja, o tudo;
o que vai cessar certamente é o reinaugurado,
reinterpretado e o tudo refeito
pelo Sapiens!
Que seja tudo no future inexistente?
Que seja tudo, já que o passado e o futuro
se encontram, de alguma forma sepultos,
do presente?
A questão
não é, pois retornarmos ao apagamento,
posto que o caos, as possibilidades e o apagamento
(coisas que no Universo há sem que lhes
impregnem as retinas sapiens),
porque
o apagamento já existe desde sempre,
está coabitando desapercebido por nós, devido
a nossas senciências, e continuará para a eternidade,
mesmo quando cessar o ser.
Logo,
nunca cessa o caos, o apagamento
e as infinitas possibilidades, ou seja, o tudo;
o que vai cessar certamente é o reinaugurado,
reinterpretado e o tudo refeito
pelo Sapiens!
Nenhum comentário:
Postar um comentário