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domingo, 5 de abril de 2015
PAI, PERDOA-NOS, SOMOS SAPIENS
... depois que
os verões se enxugam
e os invernos se enrugam aos caminhos
e descaminhos
(já exaustivamente
desgastados por tantos voos,
quedas e esfregaços),
que virá após
(e depois de após) senão inícios e reinícios
de mesmos ciclos
tão cheios de vida,
tão cheios de equívocos,
tão cheios de morte?
Por isso, Pai,
mais que nos perdoar, é preciso fazê-lo
(embora doloroso) sempre
e incondicionalmente,
porque o que
mais fazemos é nos colocar
à imanente beira
do erro.
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