... da imensidade
esquecida, do fogo quase apagado,
dessa quase inapagável
rotina maldita.
Sim, regressar
– como as magníficas ondas –
ao grandes e vivos
mares;
calmamente,
percorrendo todo o mapa
com suas flores
e pedras:
e somente aí,
neste ponto ter a certeza absoluta para
– em um sincero “eu te amo” –
se declarar.
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