O erro original
teria sido comer do fruto
proibido,
ou nos havermos
em abnômala condição de ruminarmos
[ao úbere e à boca]
novas ordenhas
de luzes e de sombras, entre as coisas
onde fomos jogados,
atribuindo os pesos
as culpas e os pecados a pseudodemônios
encarvoados?
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