... aquele menino
sentado na praia escrevia
um mouco poema
na areia:
pouco depois,
com lágrimas nos olhos,
percebeu que se aproximavam
algumas pessoas
e breve correu
ao escrito a mão, apagando-o por completo
das visagem dos curiosos
olhos.
Ninguém viu, pois,
e ele jamais contou de sua mais bela,
sublime, genuína e triste
obra.
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