... ainda que a morte
enrijeça em definitivo nossas distâncias
e nos pareça erguer intransponíveis
muros,
há que pensarmos
[e nos esperançarmos] na mínima chance
de que os sonhos – de algum modo –
algum dia se nos
refluam
e de que o amor
– de algum modo – algum dia
realmente se nos
eternize.
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