... não, não é
porque eu seja um soberbo
e emputecido cão
niilista,
nem é porque
eu seja um (reinventado)
demônio apocalíptico
de merda:
essas senciências
alucinadas em nossas mentes
e essas luminescências, que semeamos
com sonoras vocais,
é que são a fonte
de todo pseudogigantismo inaugurado
e de toda margem por nós
estourada,
assim como das ruminâncias
de nossas próprias e púmbleas raspas,
quando nos despencamos
de nossos céus
inaugurados.
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