… nesta
tua noite
que não
finda,
nao cantam
mais
tentilhões, canarinhos
nem sapiens
anjinhos;
mas
late,
solitaria
e tristemente,
um cão
que
ainda
ouve
moucamente o som de teu piano
e de
tua flauta,
que sente,
ao
vento, o teu suave perfume
que
te banhava o lindo
corpo
nu,
que
transa
contigo
como se ainda estivesses
viva,
viva, vivíssima
e que
continua
te
amando, com imaginação, esperança
e fé,
através deste infinito
sem
fim!
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