…
onde foi parar
o baton que usavas em nosso
último encontro,
o perfume
que passaste naauela úlitma noite
em que até as estrerlas pegaram
fogo;
onde foi parar
os gemidinhos de prazer e as juras
de amor daquela linda e ensolarada
noite,
a sempiternidade
presente em justa à posteirioridade
que nos viria à frente;
onde foste para
tu, agora quer me rendi inteiro
e absurdo?
O que foste
tu fazer tão cedo deste outro
lado escuro do muro?
Por que
não pudemos, antes de que tudo
isso ruísse abismo abaixo,
corrigir-nos
dos trágicos erros que cometíamos
enquanto, vivos ambos, em corpo e alma
ainda noa amávamos?
o baton que usavas em nosso
último encontro,
o perfume
que passaste naauela úlitma noite
em que até as estrerlas pegaram
fogo;
onde foi parar
os gemidinhos de prazer e as juras
de amor daquela linda e ensolarada
noite,
a sempiternidade
presente em justa à posteirioridade
que nos viria à frente;
onde foste para
tu, agora quer me rendi inteiro
e absurdo?
O que foste
tu fazer tão cedo deste outro
lado escuro do muro?
Por que
não pudemos, antes de que tudo
isso ruísse abismo abaixo,
corrigir-nos
dos trágicos erros que cometíamos
enquanto, vivos ambos, em corpo e alma
ainda noa amávamos?
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