... não há jardins infinitos,
Baby,
e não há céus infinitos,
e não há nenhum horizonte infinito,
e não há amor infinito
como tu disseste,
um dia, sentires por mim;
o que há são
espadas de luzes tintas e de palavras
tintas que, com seus ouros
evidenciados
provocam
(por consequência dos inevitáveis
desastres dos tropeços e das quedas sapiens
por entre, do mundo, desejos
e imagens)
posteriores
noites frias, escuras
e sepulcrais!
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