... sim,
nova luta, novo fronte,
com meu escuro-cruz,
ponho-me à frente, ando por corredores,
sinto o cheiro frio da morte
como que a me chamar
para uma valsa;
sigo,
soerguido, fraco mas destemido,
com meu Senhor ao lado:
se, ainda assim,
a morte vier, dar-lhe-ei meu último
abraço e meu último beijo,
na esperança
de novamente achá-la (à minha perdida amada)
ao vazio apagamento
do outro lado!
nova luta, novo fronte,
com meu escuro-cruz,
ponho-me à frente, ando por corredores,
sinto o cheiro frio da morte
como que a me chamar
para uma valsa;
sigo,
soerguido, fraco mas destemido,
com meu Senhor ao lado:
se, ainda assim,
a morte vier, dar-lhe-ei meu último
abraço e meu último beijo,
na esperança
de novamente achá-la (à minha perdida amada)
ao vazio apagamento
do outro lado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário