terça-feira, 17 de março de 2015

ALÉM DOS MANANCIAIS DA (MINHA) INSÂNIA



Deus meu, Deus meu,
alivia-a um pouco para que novamente lhe haja
respiros de novos dias e novos sonhos
em diversificados ninhos;

livra-a e manda-me
– às torpezas minhas –  Deus quântico meu,
sua (dela) dor, angústia, incerteza
e chaga derradeira.

Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)

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