Ao que parece,
não nos podemos evitar
criarmos cenários navegáveis a todas as coisas
e imaginações – possíveis ou não –,
que se nos passam a tornar
subordinadas:
a disposição dos elementos
químicos, pesados ou leves, como controle dos átomos
e das moléculas, em estratificações
que são formadas;
a emissão de palavras
duodenais aos ares, aos livros, às graças
e às desgraças dos parolins
que são jogados;
a sucessão de abnormais
senciências à obesidade insatisfeita das fomes
e das sedes que se nos habitam
os cernes esticados.
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