Ando cansado
– e por demasia cansado – de labutar
sobre o paradoxo do que
chamam de Ser;
uma vez que
– segundo seu apócrifo modo de ver,
ou dele independente –
só parece haver
sinais de vida, ou de pseudovida, nos rastros
(des) sincrônicos das manhãs
e das manhas,
como das coisas
e das novas possibilidades
reinauguradas a suas senciências
avessas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário