Uma flor de inverno
rasga as vestes escurecidas da noite,
com seus semblante pálido
e com suas insânias
encravadas;
à mente,
traz nacos de asas,
polens e ilusórias demências, em lúdicos
caldos de luzes, verbos
e leites,
com tamanha
esperteza que convence até
a alguns dos mais poderosos imperativistas
e pseudodeuses.
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