... nunca mais
me contes nada da imensidade
dos mares,
do sublime e eterno
brilho das estrelas, nem dos novos
sonhos lunares;
e nunca mais
alimentes sonhos e esperanças vagas
às minhas tristes noites
amuares:
ando-me
esquálido, à beira da morte
ou à tênue borda-falha
da esperança,
tão somente
em insana resistência à inexorável
falência desta vã e vil
jornada.
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