Confesso que
sempre temi
te amar no meio deste
mundo lotado
de imagens e de daseis
com quem te
copulavas em corpos
e em asai;
sim, fiquei
horrorizado
quando,
perante ti, juravas-me ser pura,
pura, puríssima
e e sabendo de que isso era
impossível no
meio dos sapiens
ultramundanos;
e o pior mal
que
me (nos) fiz
foi contrariar meu instinto
niilista e a
ciência que e tinha da abnomalia
humana
e crer que
poderia
te amar em frágil
primavera, além
do mal deste
mundo!
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