“… mas me havituei
às tempestades, como aos afogamentos
que delas advêm!”
às tempestades, como aos afogamentos
que delas advêm!”
… ja nada mais é leve,
sim, tudo pesa, do problema do filho
à pirraça da mulher,
e o vento
já não mais pega leve,
geralmente tempestua a esta
altura do deserto:
um oasis
parece tão necessário que, mesmo
quando as rochas nos cortam a pele,
ainda assim queremo-lo,
com receio
de depois não mais o ter:
ledo erro, tudo deve ter a sua certa
hora!

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