... na neve
ou no verão das piscinas onde se vestem
sensualissimamente
insinuantes;
no céu
cheio de anjos ou o nos chãos
cheios de sapiens e de cães
promíscuos;
no teu
imenso mar azul, cheio de mitos
e lendas ou na minha casa,
pequena e sombria;
à tua mansa
brisa ou à minha montanha
enlouquecida;
na tua
ou na minha memória de nossos
tempos de puerícias
perdidas?
Tirando
o poder das máscaras, das imagens
e das palavras,
por onde,
afinal, isso começa
e termina?
Nenhum comentário:
Postar um comentário