...
ei-la, novamente,
brilhando ao subjetivar, do ser
e do não-ser, o desarrazoável;
eis a coragem
para tentar avançar para além
das visíveis e imagináveis
margens,
eis o que
não se pode fazer com a razão,
com a ciência, com a metafísica,
nem com a fé e a crença
em religiões e seitas,
eis o que
jamais se pode buscar em algum lugar,
a não ser em nós
mesmos:
sim, ei-la
aqui novamente a falar com uma sabedoria
que não podemos interpretar, mas
a partir dela tentar
avançar;
ei-la
e ei-la com a espiritualidade de que falo:
tal inatingível elucidação
da aberração,
em impossível
concretizão,mas também em constante
perseguição!... tolice
o que dizem, a única verdade
___ que conheço do ser,
___ e de mim,
é que,
quando ouvirmos pela última
___ vez o canto do canário,
as estontentes
cores dos beija-flores ou ouvirmos
os belos cantos dos tentilhões
___ e dos canários,
transformeremo-nos
em pó e um monte de átomos disperses
e não deixaremos absolutamente
___ nada a ninguém!
brilhando ao subjetivar, do ser
e do não-ser, o desarrazoável;
eis a coragem
para tentar avançar para além
das visíveis e imagináveis
margens,
eis o que
não se pode fazer com a razão,
com a ciência, com a metafísica,
nem com a fé e a crença
em religiões e seitas,
eis o que
jamais se pode buscar em algum lugar,
a não ser em nós
mesmos:
sim, ei-la
aqui novamente a falar com uma sabedoria
que não podemos interpretar, mas
a partir dela tentar
avançar;
ei-la
e ei-la com a espiritualidade de que falo:
tal inatingível elucidação
da aberração,
em impossível
concretizão,mas também em constante
perseguição!... tolice
o que dizem, a única verdade
___ que conheço do ser,
___ e de mim,
é que,
quando ouvirmos pela última
___ vez o canto do canário,
as estontentes
cores dos beija-flores ou ouvirmos
os belos cantos dos tentilhões
___ e dos canários,
transformeremo-nos
em pó e um monte de átomos disperses
e não deixaremos absolutamente
___ nada a ninguém!
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