Há uns dias,
sonhei algo que me fez
refletir
– como se fosse
isso alguma
novidade –
na singular
e absurda condição
neandertal.
Via imagens confusas
e misturadas
em preto e branco
e a cores:
aos chãos,
animais e coisas
coabitavam-se, alheios
aos supremo poder
da criação;
enquanto, aos céus,
após (re) constituírem,
com suas abnormais
senciências,
todo ordem
– ou desordem –
entre o caos e as possibilidades
cosmológicas,
anjos sapiens
regozijavam repetidas
orações verbais
e faziam extáticos
amores carnais.
sonhei algo que me fez
refletir
– como se fosse
isso alguma
novidade –
na singular
e absurda condição
neandertal.
Via imagens confusas
e misturadas
em preto e branco
e a cores:
aos chãos,
animais e coisas
coabitavam-se, alheios
aos supremo poder
da criação;
enquanto, aos céus,
após (re) constituírem,
com suas abnormais
senciências,
todo ordem
– ou desordem –
entre o caos e as possibilidades
cosmológicas,
anjos sapiens
regozijavam repetidas
orações verbais
e faziam extáticos
amores carnais.
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