... não somos
nada perante ao tudo,
nem somos,
como imaginamos, o tudo
perante ao nada;
na verdade
não somos, nem nossas ilusões
absurdas,
mais que
um monte de átomos conglomerados
em alguma singular cintilância
cosmológica,
em estranhas
ações, reações e fulgências
que nunca se auto explicam
bem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário