... há uma
diferença quase mínima entre o ser que tem talento e o ser
que anda ao lugar comum.
Mínima, mas capaz de ultrapassar barreiras e de mudar as coisas sem que ninguém entenda o porquê.
Por exemplo, nem Einstein saberia explicar por que imaginou tudo aquilo sobre a dilatação do tempo andando de trem, ao observar um relógio, nem Pelé saberia explicar por quê, não tendo olhos nas costas, deu aquele passe genial, sem ver e sem perceber, para Carlos Alberto fazer o gol na copa de 70, entre outros exemplos.
Mínima, mas capaz de ultrapassar barreiras e de mudar as coisas sem que ninguém entenda o porquê.
Por exemplo, nem Einstein saberia explicar por que imaginou tudo aquilo sobre a dilatação do tempo andando de trem, ao observar um relógio, nem Pelé saberia explicar por quê, não tendo olhos nas costas, deu aquele passe genial, sem ver e sem perceber, para Carlos Alberto fazer o gol na copa de 70, entre outros exemplos.
Assim, o talento e o lugar comum andam juntos, sem que ninguém imagine como surge assim em decisivos segundos; mas há duas coisas certas nisso:
a) Quem ocupa o lugar comum sempre tem inveja quando vê o talento do outro brilhar, sem saberem ou se preocuparem como ele faz isso.
b) Embora também não saibam como e por que fazem, em segundos, coisas que parecem ultra-humanas e maravilhosas, só os talentosos grafam seus nomes na história da civilização sapiens!
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