Ela, domonienta,
quis fazer-se pura ao
mar:
minha e de mais
incontáveis mitos e lendas,
em estranhas e ominosas
fantasias,
e eu, planicento,
concebi-me chuvas e
ventanias
naquele pedaço púmbleo
de vesania;
até que,
em uma noite vazia,
enquanto folheava as
possibilidades
sombrias,
fiquei a refletir:
“isso tudo não me vale
nem
um pequeno pedaço
de boa poesia”.
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