Há duas coisas,
pelo menos, que possamos
fazer quando perdemos um grande amor
em nossas vidas:
cairmos em lamentos
e choros para, em seguida,
laçarmo-nos – outra vez e outra mais –
os braços de novo e fausto
amante;
ou deixarmos
o vicioso e ominoso ciclo
e assumirmos a dor da parturiente,
deixando os órfãos filhos
em silentes e tristes
versos.
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