Os poemas longos
são como uma luz acesa
de madrugada,
incomodam mais
do que satisfaçam qualquer
coisa;
por isso
prefiro escrever
poesias curtas,
tentando lhes colocar
passageiras
eternidades
como as contidas
nos voos das
borboletas ou nos cantos
dos canarinhos da
terra.
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