...
que se apaguem
os
rastros dos incêndios
e
das enchentes,
que
nos
tornemos
mudos e cegos
diante
do restante dos sapiens
existentes,
que
venha a morte,
como
previmos em nosso amor
(nunca
inteligível) sempre, de tão forte,
Demente,
que
descubramos,
em
breve porvir, quando eu também
chegar
aí,
se temos realmente
a força para nos amarmos como duas
a força para nos amarmos como duas
fênix,
por
toda
a
eternidade, sem as frágeis
e
humanas senciências!
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