Chove
silentemente no acidental do ser
enquanto multidões de vultos celebram madrigais
por veredas puídas a pulsos e impulsos
insones.
Se lhes olho
e aceno, verbalizo o vento
e perscruto-lhes o cerne em reflexos de dor.
Se lhes passo às margens dos veios
vívidos,
alucino caos
em ausências do conforto similar.
Pois, nos ares dos incautos, onde brilham seivas de palavras,
sou também poeta, amante e fausto em atuações
náufragas por cerniência de não poder
ser além de apocrifias, nem que
adormecesse mil relentos
desterrados.
E, como os demais
vultos despercebidos de suas vagas nuas,
assim também, de meu tumulto angustioso, semeio-me
entre jardins cromados de sonhos inexeqüíveis
e pedreiras espargidas de quedas
inevitáveis.
silentemente no acidental do ser
enquanto multidões de vultos celebram madrigais
por veredas puídas a pulsos e impulsos
insones.
Se lhes olho
e aceno, verbalizo o vento
e perscruto-lhes o cerne em reflexos de dor.
Se lhes passo às margens dos veios
vívidos,
alucino caos
em ausências do conforto similar.
Pois, nos ares dos incautos, onde brilham seivas de palavras,
sou também poeta, amante e fausto em atuações
náufragas por cerniência de não poder
ser além de apocrifias, nem que
adormecesse mil relentos
desterrados.
E, como os demais
vultos despercebidos de suas vagas nuas,
assim também, de meu tumulto angustioso, semeio-me
entre jardins cromados de sonhos inexeqüíveis
e pedreiras espargidas de quedas
inevitáveis.
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